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Discussão Temática

22/11/2023 - 09:00 - 12:00
DT 05 - Informação e desinformação no cotidiano da Vigilância Sanitária

48324 - COMPORTAMENTO DOS CONSUMIDORES EM SUPERMERCADOS DE GOIÂNIA, GOIÁS NO CONTEXTO DA PANDEMIA DA COVID-19
ESTER GONÇALVES AMORIM - UEG, KARYNE OLIVEIRA COELHO - UEG, NATHALLYA KAROLLYNE SOUZA SOUTO - UEG, OSVALDO JOSÉ DA SILVEIRA NETO - UEG


A pandemia de COVID-19 desencadeou mudanças repentinas no cotidiano da humanidade, incluindo mudanças nas boas práticas de higiene pessoal. Os espaços de comercialização de alimentos são ambientes de risco de contaminação devido ao grande fluxo de pessoas em ambiente fechado. Objetivou-se analisar o comportamento dos consumidores em estabelecimentos varejistas de Goiânia, Goiás, em tempos de pandemia por SARS CoV 2, vislumbrando as práticas de higiene pessoal. O método utilizado foi estudo por pesquisa, realizada por meio do uso de relatório baseado na escala likert. Para a avaliação das boas práticas na prevenção da COVID-19 no estabelecimento, foi utilizado um instrumento de medição de qualidade criado pela Associação Paulista de Supermercados (APAS), esse instrumento tinha como objetivo auxiliar os supermercados na prevenção de contaminação e no controle de infecção por COVID-19. Esse instrumento abordava questões com temas sobre as condições sanitárias e de higiene, para prevenção do Coronavírus para avaliação das conformidades segundo a Organização Mundial da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária e Secretária de Saúde do Estado de Goiás. Durantes as visitas, foram observadas o comportamento 100 consumidores; considerou-se os itens: uso de máscaras (no Estado era recomendado no período avaliado), distanciamento social, ida acompanhada as compras e uso do álcool gel. Observou-se que: 10% dos clientes não usavam a máscara corretamente, 25% não mantinham o distanciamento recomendando nas placas sinalizadoras do chão e 50% não usaram o álcool gel ao chegarem no estabelecimento. 25% estavam acompanhados e 40 usavam o celular, prática desaconselhada pelos médicos infectologistas. Apesar das boas práticas de higiene sanitária já serem conhecidas, no momento do estudo, deveriam ser redobradas. Cuidados mais frequentes com a higienização das mãos com água e sabão ou álcool a 70%; o ato de evitar colocar as mãos no nariz, olhos ou boca com as mãos não higienizadas, e o uso da máscara são alguns dos exemplos. Sabe-se que mesmo com o aumento da cobertura vacinal, tais práticas não deviam ser negligenciadas. No entanto, destaca-se o quanto foi importante, a criação de protocolos, medidas de segurança e a respectiva aplicação, as quais impactaram de forma positiva, no cotidiano de compras para a população. Foi possível observar mudanças profundas, performado no ato de estar em um ambiente fechado e com maior convívio social, no entanto, de forma segura.


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